domingo, 17 de fevereiro de 2013

Crítica da Faculdade do Juízo

Immanuel Kant
Traduzido da 2ª edição alema de 1793, esta Crítica da Faculdade do Juízo foi escrita há mais de duzentos anos. O volume apresenta, na sua primeira parte, um vasto e abrangente compêndio do pensamento estético kantiano. A obra parte da lógica kantiana do juízo estético, percorre o significado metafísico do belo da natureza e do gosto como uma espécie de senso comum, finalizando numa crítica à faculdade de juízo teleológica.

Bibliografia: KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.


Sobre o autor

 

Immanuel Kant ((Königsberg, 1724 -1804) foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna. Realizou numerosos trabalhos sobre ciência, física, matemática, etc.

Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o racionalismo continental (de René Descartes e Gottfried Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução). É famoso sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcendental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar. 

A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX. No entanto, é muito provável que Kant rejeitasse o relativismo nas formas contemporâneas, como por exemplo o Pós-modernismo.

Kant é também conhecido pela filosofia moral e pela proposta, a primeira moderna, de uma teoria da formação do sistema solar, conhecida como a hipótese Kant-Laplace.


Obras
  • Dissertação sobre a forma e os princípios do mundo sensível e inteligível (1770);
  • Crítica da Razão Pura (1781);
  • Prolegômenos para toda metafísica futura que se apresente como ciência (1783);
  • Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785);
  • Fundamentos da metafísica da moral (1785);
  • Primeiros princípios metafísicos da ciência natural (1786);
  • Crítica da Razão Prática (1788);
  • Crítica do Julgamento (1790);
  • A Religião dentro dos limites da mera razão (1793);
  • A Paz Perpétua (1795);
  • Doutrina do Direito (1796);
  • A Metafísica da Moral (1797);
  • Antropologia do ponto de vista pragmático (1798).
  • Prolegómenos a Toda a Metafísica Futura;

Fonte:
pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant

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